Rogério Batalha é natural
de Miguel Couto (Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense). Circulou por Madureira,
Cascadura, Penha e outros territórios. Depois de editar de maneira independente
seu primeiro livro, Malícia, em 1998,
publicou ainda Bazar barato (1999), Melaço (2002), Anfíbio (Armazém Digital, 2005) e teve sua poesia incluída em uma
coletânea organizada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ).
Suas parcerias como letrista com Moacyr Luz, Rogério Lopes e Dú Basconça foram
apresentadas no Encontro de Compositores promovido pelo Centro de Referência da
Música Carioca. Com Roberta Nistra, da nova geração do samba da Lapa, escreveu sambas
de temática afro-religiosa. Suas canções entraram para o repertório da cantora
Lu Oliveira, que registrou “Passou, passou” (Moacyr Luz e Rogério Batalha) em
seu primeiro CD, produzido por Zé Renato (Boca Livre); e de Manu Santos, que gravou
em seu disco de estreia “Domingo é dia” (Moacyr Luz e Rogério Batalha).